sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Deputado Bira do Pindaré fala sobre sua futura gestão à frente da Secretaria de Ciência e Tecnologia do Maranhão


Ser referência em Ciência e Tecnologia, aliado uma educação de qualidade, é a ênfase que o futuro Secretário de Ciência e Tecnologia, Bira do Pindaré, fará a partir de primeiro de janeiro, na gestão do Governador Flavio Dino.

Instituições como FAPEMA, UEMA e UNIVIMA terão suas ações voltadas para o novo momento em que o Estado vive e numa estruturação curricular organizada de forma a superar a fragmentação do conhecimento, tal qual tem acontecido nos últimos anos. Unido a isso, vem a inclusão digital. A ideia é levar internet às comunidades da periferia e rurais.

Já no início da gestão, a UNIVIMA deixará de existir e em seu lugar será criado o IEMA (Instituto do Estado do Maranhão). “A ideia é implementar o modelo nacional de formação profissional a exemplo do que o IFMA (Instituto Federal do Maranhão) já faz”, explicou Bira.

Para o Deputado e futuro Secretário, as instituições serão pautadas em uma relação de contextualização com o desenvolvimento do Maranhão, buscando o que se tem de novo e mais avançado em ensino. “Teremos um diálogo aberto com todas as instituições. Queremos fortalecer a academia maranhense para que possamos ter mais saber, mais conhecimento, mais ciência, mais tecnologia. E, para isso, pensamos também na qualificação do nosso quadro e, sobretudo, na produção de ciência e tecnologia”, destacou ele, que completa: “O nosso plano de desenvolvimento quer todas essas instituições integradas, de acordo com a necessidade da comunidade, tendo em vista esse novo momento de governo do Estado”.

Ele aproveitou a oportunidade, também, para falar sobre as bolsas concedidas a pesquisadores: “As bolsas cedidas para pesquisas, a forma de cedê-las será repensada. Utilizaremos critérios mais duros e mais transparentes para que essas venham realmente dá retorno para o Estado da forma correta. Tudo será feito de forma ética”.

E, claro, que quando se fala em tecnologia não se pode deixar de fora as tecnologias educacionais, mas especialmente a educação a distância. “O ensino a distância é realidade e existe no mundo inteiro. Mas, particularmente creio que o ensino presencial traz mais resultados. Mas, claro, que não abriremos mão dessas tecnologias, porque não podemos andar para trás. E a ideia é sim investir em toda forma de educação, seja ela a distância ou presencial”, afirmou o deputado.

Essa é a visão de Bira, que prima por uma formação intelectual e credível destas instituições, que terão que primar por conteúdos e metodologias apropriadas, com suporte pedagógico e tecnológico.

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