Sair do hotel levando uma “lembrancinha” do quarto para casa – de livros e revistas a lençóis e peças decorativas – é uma prática mais comum do que pode parecer.
Em uma pesquisa que ouviu mais de 8.600 pessoas, cerca de um terço (35%) admitiu que costuma levar itens do hotel para casa.
Revistas internas, livros, lençóis e toalhas são os objetos prediletos, mas há hóspedes mais ousados, que levam roupões de banho, travesseiros, eletrônicos, ferros de passar roupa e até objetos do mobiliário do quarto, como lâmpadas ou despertadores.
A pesquisa foi realizada em janeiro pelo site de reservas de acomodações Hoteis.com, com entrevistados de 28 países ou cidades.
Na divisão por localização, os dinamarqueses foram os mais honestos – ou, ao menos, os que se declararam como tal: 88% afirmaram que nunca levaram nada que não deveriam de um quarto de hotel.
Os brasileiros também não fizeram feio e ficaram em quarto lugar no ranking dos mais honestos, empatados com habitantes de Quebec (Canadá) e Hong Kong.
Dos brasileiros entrevistados, 81% disseram que nunca levaram para casa nenhum objeto do patrimônio dos hotéis.
Na outra ponta do ranking vêm os colombianos. Menos da metade (43%) afirmou que nunca furtou itens dos quartos, o que significa que 57% deles admitiram ter levado objetos ao menos uma vez.
Livros, toalhas e luminárias
Brasileiros, dinamarqueses, argentinos e entrevistados, de vários outros países declararam que revistas e livros são os objetos mais furtados.
Já italianos, americanos, irlandeses e noruegueses, entre outros, levam com mais frequência lençóis e toalhas.
Os chineses não se contêm e levam sobretudo peças do mobiliário (lâmpadas, relógios, obras de arte etc.).
Fonte: http://www.diariodoturismo.com.br
Em uma pesquisa que ouviu mais de 8.600 pessoas, cerca de um terço (35%) admitiu que costuma levar itens do hotel para casa.
Revistas internas, livros, lençóis e toalhas são os objetos prediletos, mas há hóspedes mais ousados, que levam roupões de banho, travesseiros, eletrônicos, ferros de passar roupa e até objetos do mobiliário do quarto, como lâmpadas ou despertadores.
A pesquisa foi realizada em janeiro pelo site de reservas de acomodações Hoteis.com, com entrevistados de 28 países ou cidades.
Na divisão por localização, os dinamarqueses foram os mais honestos – ou, ao menos, os que se declararam como tal: 88% afirmaram que nunca levaram nada que não deveriam de um quarto de hotel.
Os brasileiros também não fizeram feio e ficaram em quarto lugar no ranking dos mais honestos, empatados com habitantes de Quebec (Canadá) e Hong Kong.
Dos brasileiros entrevistados, 81% disseram que nunca levaram para casa nenhum objeto do patrimônio dos hotéis.
Na outra ponta do ranking vêm os colombianos. Menos da metade (43%) afirmou que nunca furtou itens dos quartos, o que significa que 57% deles admitiram ter levado objetos ao menos uma vez.
Livros, toalhas e luminárias
Brasileiros, dinamarqueses, argentinos e entrevistados, de vários outros países declararam que revistas e livros são os objetos mais furtados.
Já italianos, americanos, irlandeses e noruegueses, entre outros, levam com mais frequência lençóis e toalhas.
Os chineses não se contêm e levam sobretudo peças do mobiliário (lâmpadas, relógios, obras de arte etc.).
Fonte: http://www.diariodoturismo.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário