sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Nem tanto, nem tanto!!!


Em uma solenidade bastante concorrida, aconteceu a posse da nova diretoria do Sindicato das Empresas de Turismo no Maranhão (SINDETUR-MA), que contou com a presença de políticos, empresários do setor turístico, professores e estudantes de turismo, além da imprensa em geral.

Discursos bonitos, inflamados e até mesmo direcionados, falavam de ganhos e perdas no setor. Ora senhores! Até entendo as paixões e posicionamentos políticos de certos membros do já conhecidíssimo trade maranhense. Agora, querer dizer que a roda foi inventada a 10, 5 ou 1 ano atrás é achar que somos incapazes ou de memória fraca. Digo isto, pelo fato de governador ou ex-governador, secretários, empresários, se apresentarem como sendo o “cara” que fez ou fizeram tudo pelo turismo do Maranhão, quando na verdade, não fizeram um décimo do que seriam capazes.

Mudam-se governos, o trade continua o mesmo. O máximo que acontece é a mudança de posição de algumas figuras à frente de algumas entidades. Por tanto, senhores, sejamos sensatos e façamos o dever de casa sem politicagem.

Parabéns à diretoria empossada e mais, ainda, a Paulo Montanha pelas articulações em torno de suas ideias. O presidente empossado é tão articulado, que recebeu uma mensagem em vídeo do presidente da ABAV nacional, Carlos Alberto Amorim, enquanto na posse do presidente da ABAV/MA, nem mesmo um telegrama o digníssimo senhor tenha enviado a diretoria empossada há poucos dias.

Mérito da diretoria do SINDETUR/MA. Mas a mesma entidade peca ao mendigar politicamente espaços ou fazer de um momento como esse, um momento para políticos profissionais fazerem discursos sem pé e nem cabeça. Digo ainda mais. Fazer alguma aliança ou concessão a políticos é ter certeza que o preço será cobrado.

Espero que com a ascensão de Paulo Montanha na SINDETUR/MA, haja uma significativa mudança nas práticas do turismo maranhense, e que irmanados com outros setores da cadeia do turismo globalizado e mais exigentes por produtos únicos e diferenciados, que só o Maranhão tem, aliados a boa vontade de profissionais desvalorizados, alguns com formação superior, que ainda não tiveram oportunidades.

Terra de muro baixo


Não se admite numa cidade como São Luís, empresas que são pagas para prestarem serviços de qualidades fazerem serviços porcos. Digo isso, pela maneira como a CEMAR e CAEMA entre outras tem feito com a comunidade ludovicense, que para resolver problemas provocam danos às ruas, calçadas e avenidas e não tem ninguém que as façam consertar.

Em plena avenida Litorânea, um dos poucos espaços de lazer da comunidade de São Luís, a CEMAR ou uma das empresas por sí contratadas, para ajeitar a iluminação (que por sinal ainda é de péssima qualidade), há mais de 20 dias quebrou muitos bueiros e não se dignificou a consertá-los, provocando indignação nas pessoas que diariamente usam as calçadas da Litorânea para lazer ou prática esportiva.

Por outro lado, ainda tem outros espertos, que usam os espaços da mesma avenida, colocando placas publicitárias no lugar de passeios, sem que ninguém da administração diga alguma coisa.

O flagrante da foto mostra um buraco deixado pela CEMAR e uma placa afixada num espaço destinado a pedestre. Assim, não dá!!!

Prefeitura não paga artistas

Falando em administração municipal, os prestadores de serviços estão urrando pela falta de pagamento dos serviços prestados à Prefeitura. Um desses prestadores nos procurou dizendo que além deles, artistas plásticos e artesãos que organizam e montam os eventos da Prefeitura já não sabem o que fazer. Pô, Prefeito vamos pagar a galera, afinal, se trabalharam é justo receber.

Tá ficando legal


Contam as más línguas que depois da visita do Prefeito Castelo ao auditório da Secretaria de Turismo da capital, o mesmo sentindo-se sufocado pelo calor ordenou que o secretário climatizasse o ambiente. Ordem dada, ordem cumprida. Só que a potência do aparelho usado tá fraquinha, fraquinha. Ou seja, é só colocar mais de 30 pessoas no espaço, para começar a “suadeira”. Ah! Falta também trocar a garrafa do cafezinho que está com o bico quebrado. A foto diz por que.

Fazendo zoada

A coisa tá é feia para as bandas do CEPRAMA. Informações vindas de lá afirmam que certa pessoa não está nada satisfeita com a reforma já anunciada pela governadora Roseana. A dita pessoa insiste em dizer para os artesãos do CEPRAMA, que após a conclusão das reformas eles não retornariam. Ainda, se valendo da influência de uma filha que é jornalista, conseguiu levar toda a imprensa escrita, televisionada e fazer um verdadeiro quiprocó, deixando a direção quase maluca. Que o diga o assessor especial, rebaixado a um simples guia.

Falta autoridade ou falta vergonha?


A Rua Humberto de Campos, bem no Centro Histórico de São Luís, só pode ser mesmo amaldiçoada. É lixo, mau cheiro, buracos e muito mais. É tanto descaso com essa artéria que chega a dar dó. Isso é porque a mesma fica em frente a uma importante secretaria municipal. Para início de conversa, no topo da escadaria tem um lixão permanente, com restos de comida deixados por um restaurante que fica nas imediações. Sabe-se, que a própria secretaria tem contrato de fornecimento de alimentação com o dito restaurante. É estranho, a dita secretaria devia pelo menos pressionar “sujo e imundo” a tratar melhor suas sobras, sob pena de cancelamento de seu contrato.

A escadaria também é usada por transeuntes como banheiro. O flagrante da imagem já diz tudo.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Ensinar missa ao vigário, não dá!


Tudo bem que é sempre viável se buscar alternativas para o já tão sofrível turismo do Estado. Afinal, “$$$” é que não falta. O MTur e o SEBRAE nacional tem recursos a serem investidos no setor e até tem repassado estes recursos. Agora contratar consultoria para ensinar missa ao vigário é de lascar.

Virou moda agora


Depois da Geisy do vestido que não vestia e escandalizou toda a universidade, tornando-se uma “pop star” e agora está pedindo indenização a Instituição. Como tudo que não presta vira moda, certa aluna do curso de Administração de uma faculdade particular da capital resolveu inovar. A dita passou o rodo na maioria dos colegas da faculdade e, por último, resolveu dar um trato em um dos muitos namoradinhos numa sala de aula vazia, sendo flagrada por um funcionário, que extasiado com a cena, resolveu compartilhar com um grupo maior de expectadores. Resultado: a dita sentindo-se prejudicada pelo coito interrompido, resolveu processar a faculdade. Já pensou se a moda pega!