quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Sebrae quer aproximar startups a projetos turístico

A partir de 2017, o Sebrae dará início a uma aproximação com destinos inteligentes, que são aqueles que incluem a tecnologia como eixo de estratégia. A entidade ainda estuda introduzir a participação de dez startups nacionais com soluções na área de turismo visando estreitar os laços entre esses frentes.

“As características das startups têm permitido o surgimento de ideias e práticas inovadoras, e o turismo é um setor carente dessa inovação. Então aproximar as startups das empresas tradicionais do turismo vai fazer com que o setor aumente o olhar para as tendências de mercado”, comentou o gerente Nacional de Atendimento Setorial Serviços, André Spinola.

Para o executivo, as startups devem ser vistas como aliadas, “provedores de soluções tecnológicas que podem alavancar a competitividade entre as empresas e os destinos”. O tema será debatido por meio do painel “Tecnologias que agregam valor ao turismo”, durante o Fórum TurisTIC Brasil, na qual Spinola será mediador.

O evento é realizado há quatro anos em Barcelona, na Espanha, e a primeira edição em solo brasileiro acontecerá em Salvador, no Sheraton Bahia Hotel, entre os dias 17 e 18 de novembro. O Fórum TurisTIC Brasil é realizado pelo Eurecat (Centre Tecnològic de Catalunya) e pela Barcelona Media Inovação Brasil, em parceria com a ABR (Associação Brasileira de Resorts), Sebrae e Salvador Destination.

As inscrições podem ser realizadas pelo site do TurisTIC Brasil.

Peixe Urbano ganha marca "Urbano" e mira Turismo

A plataforma de ofertas locais Peixe Urbano ganhou o direito sobre a marca “Urbano” – utilizado também pela OTA Hotel Urbano. A decisão foi dada em última instância pelo Tribunal Superior de Justiça. Por conta do resultado positivo, o Peixe Urbano anunciou que pretende lançar ofertas exclusivas de viagens.

Para a gerente jurídica da plataforma, Bruna Araújo, foi devido ao destaque e popularização que a marca atingiu entre usuários e consumidores de canais on-line que o nome teria sido apropriado e levava a associações errôneas entre as empresas.

“Ter essa associação entre as empresas foi prejudicial em vários aspectos, trazendo ao Peixe Urbano uma série de reclamações que, na verdade, eram da outra empresa, mas, devido ao 'Urbano', remetia ao Peixe Urbano e confundia os consumidores”, diz Bruna.

A plataforma ainda destaca que pretende levar as melhores oportunidades e experiências aos usuários. “Firmaremos, ainda mais, a marca como referência no setor de O2O e e-commerce local, e sem que os clientes confundam nossos produtos e serviços com o de uma outra empresa”, completou a gerente.

Chineses conhecem o potencial de negócios de Carolina


Secretário da Embaixada da China no Brasil, Shao Weitong, e a Adida da Embaixada Chinesa, Ma Jianing. Prefeito Ubiratan,  Secretário de Turismo, Antonio Lucena, e o ex-presidente da Associação Comercial de Imperatriz, Jairo Almeida,
Uma delegação chinesa veio conhecer a Fecoimp, dispostos a investir na região e sabendo dessa disposição, o prefeito Ubiratan Jucá articulou uma reunião com o grupo liderado pelo primeiro Secretário da Embaixada da China no Brasil, Shao Weitong, e a Adida Civil da Embaixada Chinesa, Ma Jianing. Na oportunidade, o prefeito Ubiratan, acompanhado do Secretário de Turismo, Antonio Lucena, e o ex-presidente da Associação Comercial de Imperatriz, Jairo Almeida, apresentaram aos chineses o potencial de Carolina e as disposições do município em fazer parcerias com o país asiático.

Os chineses se mostraram receptivo e anunciaram que estão dispostos a investir alguns milhões de dólares nos mais diferentes ramos de atividade, especialmente em serviços e tem em Carolina um solo fértil e disposição para receber essa parceria, que ficou acertado uma visita breve dos investidores para conhecer e detalhar os investimentos.

O Prefeito Ubiratan observou que o interesse dos chineses em investir na região é uma maneira de diversificar a matriz econômica da região, além de criar oportunidades para as pessoas escolherem, em meio a tanta diversidade que o município apresenta no que investir.

“Desta maneira, Carolina se orgulha de ser uma cidade urbanizada, organizada e com uma administração séria e sem amarras. O que desperta interesse de grupos empresarias estrangeiros a investir na terra de São Pedro de Alcântara”, disse o prefeito. 

A Fecoimp

Realizada anualmente desde 2001, a Fecoimp tem como foco principal promover a integração, divulgação e o fomento do mercado regional, por meio da exposição de produtos do comércio, indústria, serviços locais, regionais e nacionais e, está edição, os organizadores esperam receber 35 mil visitantes. 

Em 15 anos de realização, a feira já registrou mais de 1.200 expositores e cerca de 400 mil visitantes, números que materializam a eficácia da feira como instrumento de prospecção de negócios e de aquecimento da economia regional.



Fotos: Arquivo edição Fecoimp passada/Internet/divulgação

domingo, 17 de julho de 2016

Pampulha, em MG, é declarada Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco

Lagoa da Pampulha
O Conjunto Moderno da Pampulha, em Belo Horizonte, foi oficialmente declarado neste domingo (17), em Istambul, na Turquia, o 13º sítio do país considerado Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco (Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura). Se considerados também os bens naturais considerados pela Unesco, a Pampulha passa a ser o 20º bem brasileiro inscrito na lista do patrimônio mundial.

A conquista do título foi aprovada após o referendo dos representantes de 21 países que participaram da 40ª reunião do Comitê de Cultura da Unesco na madrugada deste domingo (17), após ser adiada por 24 horas por causa da tentativa de golpe de Estado no país.

A Pampulha é o quarto sítio em Minas Gerais que recebe o título, que ainda tem a cidade de Ouro Preto, o centro histórico de Diamantina e o santuário do Senhor Bom Jesus do Matosinhos, em Congonhas, declarados patrimônio.

Criada na década de 1940 pelo então prefeito de Belo Horizonte, o ex-presidente Juscelino Kubistchek (1902-1976), para ser um centro de lazer e turismo, foram construídos na Pampulha quatro prédios de formas arredondadas, linhas simples e cores claras, a Igreja São Francisco de Assis, o Iate Tênis Clube, a Casa do Baile e o Museu de Arte, concebidos pelo arquiteto pelo arquiteto Oscar Niemeyer, com jardins do paisagista Roberto Burle Marx (1909-1994) e pinturas de Cândido Portinari.

De acordo com a assessoria do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico), além de patrimônio cultural, o conjunto da Pampulha foi o primeiro sítio no mundo a receber o título de Paisagem Cultural do Patrimônio Moderno, que começou a ser concedido este ano pela Unesco.

Por meio de nota, logo após a decisão da Unesco, o governo brasileiro afirmou que  "a Unesco, ao reconhecer o valor universal excepcional da Pampulha, considerou o conjunto como símbolo de uma arquitetura moderna distante da rigidez do construtivismo e adaptada de forma orgânica às tradições locais e às condicionantes ambientais brasileiras".

A nota ainda informa também que "a decisão recomenda também que o Brasil restaure elementos do complexo, amplie o plano de gestão para incorporar os compromissos assumidos no processo de avaliação da candidatura, estabeleça uma estratégia de turismo para a área e adote medidas para melhorar a qualidade da água da lagoa. Essas providências exigirão a ação conjunta dos governos federal, estadual e municipal, em harmonia com a comunidade local".

De acordo com o Iphan, os dois títulos trazem benefícios que ajudarão os três níveis de governo (União, Estado e prefeitura) a cumprirem compromissos de preservação desses bens. Além disso, esses títulos podem representar um grande incremento ao turismo e pode também viabilizar verbas de fundos internacionais para cultura e turismo.

Museu de Arte
O prédio do Museu de Arte da Pampulha foi criado à época para tornar-se uma casa de jogos. O Cassino da Pampulha foi o primeiro projeto do conjunto arquitetônico idealizado por Oscar Niemeyer (1907-2012) a ficar pronto. Também conhecido como Palácio de Cristal, por causa dos vidros espelhados que cercam o prédio, o espaço foi inaugurado em 1943.

Os jardins que circundam o prédio foram planejados pelo paisagista Roberto Burle Marx. Estátuas de Alfredo Ceschiatti, August Zamoiski e José Pedrosa estão distribuídas pelos jardins do museu.

O espaço funcionou como cassino até 1946 quando foi fechado, com a proibição de jogos de azar no país. Ele entrou em um período de decadência até 1957, quando foi transformado no MAP (Museu de Arte da Pampulha). Hoje, ele abriga um acervo com cerca de 1.400 obras.

Casa do Baile

Atualmente funcionando como Centro de Referência do Urbanismo, Arquitetura e do Design, a Casa do Baile foi criada para ser um local de espetáculos e jantares dançantes. Localizada em uma ilha artificial e ligada à orla por uma ponte de concreto, o prédio foi inaugurado em 1943. Na época, o local era ponto de encontro da elite econômica mineira.

Igreja de São Francisco
As curvas da Igrejinha da Pampulha, como é conhecida, emoldurada com azulejos pintados por Cândido Portinari (1903-1962) e cercada pelos jardins de Roberto Burle Marx, foi considerada à época "moderna demais" pela Igreja Católica. O local foi o último prédio do conjunto a ser concluído e ficou fechado para missas e cultos por 14 anos, só saindo dessa situação após o papa João 23 manifestar interesse em expor no Vaticano a via sacra de Portinari, registrada na Igrejinha, no fim dos anos 1950.

Iate Tênis Clube
Inaugurado em 1943, o Iate Tênis Clube foi criado para ser um espaço de esportes e lazer. Sua sede, em formato de um barco, "avançando" sobre o espelho da Lagoa da Pampulha. O local ganhou painéis de Cândido Portinari e do paisagista Roberto Burle Marx. O clube era público, gerenciado na época pela Prefeitura de Belo Horizonte.

O Iate chegou a ser sede de um clube de regatas. O remo, o esqui e a pescaria eram atividades comuns na Lagoa da Pampulha à época. Na década de 1960, para financiar obras de abastecimento no município, a Prefeitura de Belo Horizonte vendeu o clube.

Sítios brasileiros do Patrimônio Cultural:
Cidade Histórica de Ouro Preto (MG)
Centro Histórico de Olinda (PE)
Missões Jesuíticas Guarani, Ruínas de São Miguel das Missões (RS)
Centro Histórico de Salvador (BA)
Santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas (MG)
Plano Piloto de Brasília (DF)
Parque Nacional Serra da Capivara, em São Raimundo Nonato (PI)
Centro Histórico de São Luiz do Maranhão (MA)
Centro Histórico de Diamantina (MG)
Centro Histórico da Cidade de Goiás (GO)
Praça de São Francisco, em São Cristovão (SE)
Rio de Janeiro (paisagens entre a montanha e o mar) (RJ)

Fonte: UOL

sábado, 16 de julho de 2016

Carolina será destaque na TV Assembléia






As cachoeiras, Complexo Turístico de Pedra Caída, avenidas de Carolina, Museu Histórico, além da culinária, esportes radicais, ecoturismo e artesanato. A 'Cidade das Águas' será destaque em um documentário produzido pela TV Assembleia. A equipe deverá permanecer no local durante esse fim de semana para reunir material para formatação do documentário.








terça-feira, 12 de julho de 2016

Nº de cidades com potencial turístico diminui no Brasil, aponta governo

Mapa do Turismo Brasileiro será lançado nesta terça-feira (12).
São 2.175 municípios, ante os 3.345 da última edição, em 2013.

Cidade de Gramado - RS
O número de cidades com potencial turístico diminuiu entre as edições de 2013 e de 2016 do Mapa do Turismo Brasileiro, segundo dados do Ministério do Turismo. Em 2013, foram mapeados 3.345 municípios em 303 regiões turísticas em todo o país. Já na versão atual, são 2.175 municípios em 291 regiões turísticas.
A versão 2016 do mapa será lançada nesta terça-feira (11). Ela identifica as cidades de interesse turístico e aquelas que, de alguma forma, se impactam pelo turismo – como, por exemplo, aquelas que não recebem turistas, mas enviam mão-de-obra ou insumos para cidades vizinhas que são efetivamente turísticas.

De acordo com o Ministério do Turismo, dos 26 estados do país, 24 tiveram o número de municípios reduzido entre as versões de 2013 e 2016. Apenas Pará e Santa Catarina registraram um aumento.
Segundo o governo, no entanto, a queda no número de cidades é considerada benéfica, pois, com uma versão mais enxuta, "os órgãos conseguem priorizar, efetivamente, os municípios que adotam o turismo como estratégia de desenvolvimento".

"Através do mapa, o dinheiro público é melhor aplicado nas regiões que realmente têm vocação turística", diz Rogério Cóser, diretor do Departamento de Ordenamento do Turismo. "Se pudéssemos atender os 5.570 municípios do Brasil com muito dinheiro, estaríamos com um sorriso de orelha a orelha. Mas, infelizmente, a situação está difícil, então temos que usar o pouco que temos da melhor forma possível."

De acordo com o ministério, o mapa atual "traz um retrato mais adequado à realidade do país", pois nem todas as cidades da versão anterior tinham potencial turístico. Isso porque 92% (1.078) dos municípios que deixaram o mapa estavam listados como D e E dentro do programa de categorização dos municípios turísticos – ou seja, já não tinham infraestrutura capaz de atrair turistas para suas cidades.

Elaboração do mapa

Segundo o governo, o mapa funciona como uma base de orientação para melhor direcionar políticas e verbas públicas para áreas e cidades com potencial turístico. "É um instrumento que visa auxiliar o governo federal e os estados na aplicação das políticas públicas de turismo. Com o mapeamento, o gestor consegue direcionar as verbas para as regiões certas, pois às vezes vemos verbas sendo usadas em cidades que não têm vocação para o turismo. Pode até ser em uma excelente obra para o município, mas pode se tornar um elefante branco por causa da falta de demanda", diz Cóser.

A construção do mapa é feita em conjunto com os órgãos de turismo estaduais. Foram feitas oficinas e reuniões em todos os estados para definir quais cidades se enquadram nos critérios adotados. Esses critérios são baseados em uma portaria do ministério que considera, entre outras questões, a existência de um órgão responsável pelo setor, de verba específica e a oferta turística regional. A cidade também precisa assinar um termo de compromisso com o Ministério do Turismo.

"Os municípios e as instâncias regionais fizeram reuniões, discutiram e decidiram quem tinha ou não condições de entrar no mapa. Essas informações foram homologadas e passadas para o Ministério do Turismo, que fez o mapa", diz Cóser. "Nesse processo, algumas cidades foram retiradas do mapa porque infelizmente não atenderam os critérios da portaria. Não é o ministério que diz que o município x ou y fica ou sai do mapa. Quem conhece a realidade do turismo local são os próprios municípios e estados."

O diretor afirma que o mapa não é uma política exclusiva, mas "apenas uma ferramenta para a melhor aplicação dos recursos públicos". Assim, uma cidade que não entrou no mapa na versão atual pode entrar na próxima caso se enquadre nos critérios utilizados. Ele destaca também que o Tribunal de Contas da União e o Senado Federal reconhecem a atualização periódica do mapa como uma boa prática do executivo do Ministério do Turismo.

Categorização

Além de mostrar quais cidades têm potencial turístico, o mapa divide os municípios em categorias de A a E. A categorização é feita a partir de uma análise de dados quantitativos, como número de estabelecimentos de hospedagem, número de empregos formais ligados ao turismo, estimativa de turistas de demanda doméstica e internacional, entre outros fatores. Uma cidade categorizada como A, por exemplo, tem demandas e infraestrutura turística bem superiores que uma cidade categorizada como E.

São Paulo é o estado com mais cidades na categoria A: 10. Entre elas estão as litorâneas Santos, Guarujá, Praia Grande, Ubatuba e São Sebastião. No Brasil, são 51 ao todo.
De acordo com o mapa, 29% (630) dos municípios estão nas categorias A, B e C. Esses municípios concentram 93% do fluxo de turistas doméstico e 100% do fluxo internacional.

Os demais 1.545 municípios (71% do total) estão nas categorias D e E. Esses destinos não possuem fluxo turístico nacional e internacional expressivo, mas, segundo o governo, alguns possuem papel importante no fluxo turístico regional e precisam de apoio para a geração e formalização de empregos e estabelecimentos de hospedagem.

"Essa categoria serve para subsidiar as decisões estratégicas de políticas públicas e de políticas específicas para cada tipo de município. Não adianta construir um megacentro de eventos em uma cidade de 4 mil habitantes, por exemplo", diz Cóser

AS 51 CIDADES COM CLASSIFICAÇÃO 'A'
ESTADO CIDADE

AC Rio Branco
AL Maceió
AM Manaus
AP Macapá
BA Mata de São João
BA Salvador
BA Cairu
BA Porto Seguro
CE Fortaleza
DF Brasília
ES Guarapari
ES Vitória
GO Goiânia
GO Caldas Novas
MA São Luís
MG Belo Horizonte
MS Campo Grande
MT Cuiabá
PA Belém
PB João Pessoa
PE Recife
PE Ipojuca
PI Teresina
PR Curitiba
PR Foz do Iguaçu
RJ Angra dos Reis
RJ Paraty
RJ Cabo Frio
RJ Armação dos Búzios
RJ Rio de Janeiro
RN Natal
RO Porto Velho
RR Boa Vista
RS Torres
RS Porto Alegre
RS Gramado
SC Bombinhas
SC Florianópolis
SC Balneário Camboriú
SE Aracaju
SP Campinas
SP Ubatuba
SP Ribeirão Preto
SP São Paulo
SP Santos
SP Praia Grande
SP Aparecida
SP Campos do Jordão
SP São Sebastião
SP Guarujá
TO Palmas

Texto e foto:http://g1.globo.com

Evento na UFMA debate a tiquira como produto inovador

Projeto tem como objetivo favorecer o diálogo entre a academia e o mercado de trabalho

Acontecerá no próximo dia 13, às 8h30, no Auditório do bloco E do Centro de Ciências Sociais da UFMA, a palestra “Da raiz da terra para o mundo: a Tiquira como produto inovador”, que será ministrada pela empresária Margot Stinglwagner, para promover a reativação do projeto “Quarta Científica” do Núcleo de Pesquisa e Documentação em Turismo (Npdtur UFMA).
O evento - que tem o apoio da UFMA, Centro Acadêmico de Turismo (Catur Ufma) e da empresa júnior de turismo EJ Labotur - objetiva favorecer a troca de conhecimentos entre profissionais do mercado de turismo, hospitalidade, lazer e os acadêmicos, mostrando esse viés do empreendedorismo no turismo.
A professora Mônica Araújo, chefe do Departamento de Turismo e Hotelaria, diz que a ideia da palestra é fazer com que os alunos possam ouvir e aprender com as experiências de empreendedorismo na área de turismo, como a da empresária Margot, proprietária da Tiquira Brasil, que é de outro estado e visualizou aqui uma grande oportunidade de negócio.
“Ela veio para o Maranhão com um objetivo diferente e, ao conhecer a bebida, mudou seus planos. Investiu e hoje tem uma fábrica em Sangue - Santo Amaro/MA, que exporta Tiquira Guaaja para muitos hotéis de luxo no Rio de Janeiro. Essa será só a primeira palestrante. A cada mês promoveremos uma Quarta Cientifica trazendo novos empreendedores, intensificando assim o diálogo entre a academia e o mercado de trabalho”, explica a professora


As Inscrições são gratuitas e abertas a estudantes de todos os cursos da UFMA.