segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Fábio Henrique Carvalho: possível subprefeito do Centro Histórico de São Luís


Já cumprindo uma de suas promessas de melhoria do desenvolvimento turístico do Maranhão, o governador eleito Flávio Dino, numa parceria com o Prefeito Edivaldo Holanda Júnior, implanta a partir de primeiro de janeiro a Subprefeitura do Centro Histórico de São Luís, que passará a ter a importância devida pela administração pública, como território único e que merece ser incluída como zona de proteção permanente, uma vez que a área é tombada e também maior atrativo turístico da capital.

A ideia de dar administração própria para o Centro Histórico da capital surgiu das inúmeras necessidades que aquele logradouro apresenta ao longo dos tempos e, especialmente, depois de seu restauro e tombamento pela UNESCO no ano de 1997, mas que vinha sofrendo deterioração e abandono ao longo dos anos.

Várias ações coordenadas pelo futuro subprefeito do Centro Histórico já serão apresentados ao Estado e uma das primeiras será a apresentação do nome do gestor da primeira subprefeitura da capital que começará na área mais turística de São Luís.

A subprefeitura do Centro Histórico terá várias incumbências, entre as quais um melhor alinhamento entre o Estado e Município; trabalhar para resolver problemas crônicos, diminuindo a burocracia e a melhoria dos serviços prestados à comunidade e turistas que visitam aquele local, que a partir de agora passarão a sentir a presença e o amparo do poder público, federal, estadual e municipal.

Ação e preservação permanente
A subprefeitura será uma importante instância de governo e terá a competência de dialogar com secretarias e órgãos de governo na busca de solução, que vai desde a limpeza pública, ordenamento do comércio informal a falta de segurança pública, entre outras ações necessárias para melhoria daquela área há muito tempo abandonada pelo poder público.

Nome do escolhido???
Especula-se que o nome de Fábio Henrique Carvalho foi o escolhido e aprovado pelo Prefeito Edivaldo e pelo governador eleito Flávio Dino. E se confirmando, a escolha será brilhante.

Fábio Henrique é um entusiasta do turismo, de espírito empreendedor e com consciência social aguçada. É também um incansável questionador da falta de ações de melhorias dos indicadores sociais do Maranhão e amante das atividades do turismo e sempre dando ênfase às práticas inspiradoras com conteúdos interessantes e relevantes para a capital maranhense.

Também conhecido como uma pessoa crítica e profundo conhecedor dos problemas da capital. É ludovicense e, hoje, o futuro subprefeito trabalha numa importante secretaria de São Luís, além de ser um contumaz participante de programas radiofônicos, sempre questionando e sugerindo soluções para os problemas que a partir de agora passarão por suas mãos.

Para alguns, o futuro Subprefeito tem pavio curto e um eterno brigador. Mas, para atuar e resolver muitos dos problemas do Centro Histórico de São Luís, é preciso ter pavio curto mesmo, ser um operário da causa, que saiba dialogar, sempre na busca de soluções.

Como ficam as Secretarias de turismo do Estado e do município?
Seguindo diretrizes criadas com as chancelas da Prefeitura e do novo governo que assume a partir do dia primeiro, as políticas de turismo para o Centro Histórico de São Luís, continuará sendo planejadas pelas secretarias, mas a execução ficará a cargo da Subprefeitura, que terá um corpo técnico próprio, com incorporação e exclusão de alguns nomes que já atuava na coordenação do Centro Histórico.

Procurado para confirmar ou não a escolha do seu nome, Fábio Henrique desconversou e disse não saber de nada. Rsrsrs

E o nome do Sub Prefeito do Centro Histórico é???

Como diz um certo blogueiro, "Meus dedos estão coçando para dizer o nome do....", mas o compromisso com a minha fonte, que pediu para só dizer o nome depois do meio dia é maior e assim será.

Digo que foi uma escolha brilhante. Um entusiasta do turismo, de espírito empreendedor e com consciência social aguçada, é também um incansável questionador da falta de ações de melhorias dos indicadores sociais do Maranhão e amante das atividades do turismo e sempre dando ênfase às práticas inspiradoras com conteúdos interessantes e relevantes para a capital maranhense.

Também conhecido como uma pessoa critica e profundo conhecedor dos problemas da capital. É ludovicense e, atualmente, o futuro subprefeito trabalha numa importante secretaria de São Luís, além de ser um contumaz participante de programas radiofônicos, sempre questionando e sugerindo soluções para os problemas que a partir de agora passarão por suas mãos.

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Detalhes que contam histórias


A casa do Maranhão foi reinaugurada na sexta-feira, com um acervo que mostra o melhor do Turismo, Cultura, gastronomia e história Cultural do estado

Nas 16 salas preparadas para receber turistas e visitantes, tem exposições permanente dos folguedos maranhenses, histórico sobre cada manifestação da nossa gente. Tudo isso, com muitas cores, arte e som

A casa que a partir de agora também se chamará - Centro de interpretação turística e cultural do Maranhão, conta com telas touch screen, projeções e sala sensorial e um acervo histórico bibliográfico dos imortais da Academia Maranhense de Letras, entre outras

O que difere esta nova Casa do Maranhão da anterior, que estava inativa há uns 10 anos? A primeira quando foi inaugurada tinha um glamour maior, especialmente para época pelas telas de projeções e muitas indumentárias, apetrechos usados nas festividades juninas de São Luís, especialmente o Bumba meu boi, ou seja, a Casa do Maranhão de antes era basicamente um espaço para exposição única e exclusiva do Bumba meu boi e pouco mostrava das outras expressões artísticas do estado.

A nova Casa do Maranhão, tem mais a nossa cara. Mostra melhor os nossos valores e realmente mostra um histórico maior de nossa cultura, que não é exclusivamente o Bumba meu boi, mas também outras vertentes de nossas artes.

Em resumo, a casa nova casa está mais bonita e mais com cara de museu e com a cara do Maranhão.

Seria cômico se não fosse verdade

Enquanto o governador Arnaldo Melo e convidados estavam inaugurando "nova" a casa do Maranhão, que por sinal ficou mais aprazível, com a nossa cara, tinha um grupo de trabalhadores que se desdobravam para consertar a encarnação e tubulação sanitária que alagou todo o banheiro masculino, impedindo por completo o uso daquela parte do Museu recém inaugurado.

O pessoal, com rodo, vassouras e panos reclamavam barbaridade é diziam que ali nada funciona direito e que toda encarnação estava com problemas.

Em conversa com o secretário da Sinfra, Aparício Bandeira, sobre o fato, ele disse que problemas existem, mas que a empresa responsável pela obra vai fazer os reparos necessários.

Se a casa não tinha condições de funcionar a contento, por que inaugurar?

Coisas que só acontecem no Maranhão.

Por Reginaldo Rodrigues

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Na Fiema, Flávio Dino anuncia a criação do Conselho Empresarial do Maranhão


Cerca de 300 empresários estiveram reunidos na noite da última quinta-feira, dia 04, no auditório Alberto Abdalla, localizado na Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (Fiema), para um encontro com o Governador eleito, Flávio Dino. O momento havia sido prometido pelo próprio Flávio Dino antes das eleições, quando ocorreu o debate com os dois principais candidatos ao governo do Estado.

A ação reuniu a Associação Comercial do Maranhão (ACM), Câmara de Dirigentes Lojistas de São Luís (CDL-SL), Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Maranhão (Faema), Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio) e Fiema.

O Governador eleito Flávio Dino ressaltou a importância do diálogo com as classes empresariais e anunciou a criação do Conselho Empresarial do Maranhão, que a princípio reunirá as entidades organizadoras do evento. “No dia 5 de janeiro faremos a primeira reunião do Conselho e assim nos reuniremos mensalmente. Esse não é mais um Conselho, será um grupo de trabalho”, destacou.

O presidente da Fiema, Edilson Baldez das Neves, afirmou que os empresários querem ajudar a definir os rumos do Maranhão. “A interação entre Poder Público e iniciativa privada é indispensável para o desenvolvimento do Estado e saímos daqui com uma agenda de trabalho definida. O Governador já anunciou cinco ações prioritárias que atendem parte do que as entidades empresariais elencaram como importantes e urgentes na Agenda para o desenvolvimento do Maranhão 2015-2018”, comentou.

Flávio Dino destacou alguns pontos como prioritários que serão encaminhados logo no início do Governo. O primeiro será a conclusão do Zoneamento Econômico Ecológico do Estado, que foi reforçado na abordagem do presidente da Faema, José Hílton Coelho de Sousa. “Defendemos a redução da área de reserva legal para 50% para que não haja uma crise na produção rural, com graves consequências, relacionadas ao aumento do desemprego e queda de renda”, disse.

Outra prioridade é a dinamização do Porto do Itaqui, que precisa ser reestruturado para melhor aproveitamento de suas potencialidades. “O empresariado do Maranhão deve participar da dinâmica do Porto. Criaremos câmaras setoriais com as principais empresas dos segmentos para estreitar a relação público-privada”, garantiu Dino. Seguindo a lista de prioridades de governo estão as estradas estaduais, que terão manutenção permanente, e a segurança pública, que passará por ações reestruturantes para apresentar resultados.

Em seu questionamento, a presidente da Associação Comercial do Maranhão, Luzia Rezende, abordou a temática: compras governamentais, também reforçada pelo vice-presidente da Fecomércio, Marcelino Ramos Araújo. A resposta às perguntas contou com a participação do Secretário de Desenvolvimento, Indústria e Comércio do Maranhão, Simplício Araújo, que destacou a extinção do Código de Licitação do Estado. O presidente eleito da CDL São Luís, Fábio Ribeiro, questionou a falta de atualização das alíquotas praticadas no Simples Nacional. O governador Flávio Dino disse que durante seu mandato irá rever a tabela do imposto.

O presidente da Fiema, Edilson Baldez, chamou atenção para a importância do investimento no turismo. Segundo Flávio Dino, a prioridade na área será a criação de um calendário de eventos para estimular o turismo em São Luís e a definição de roteiros turísticos permanentes nas diversas regiões maranhenses.

“Não posso deixar de citar a Rota das Emoções, que pode ser uma estratégia para trazer o turista a São Luís. Planejaremos, também, o desenvolvimento de um eixo de turismo regional envolvendo São Luís, Imperatriz e Carolina”, finalizou.

Micro e pequenas empresas

Especificamente sobre as micro e pequenas empresas, ele propôs um Programa de Compras Governamentais para licitações exclusivas para esse segmento. E também a formação de mão de obra especializada, com a expansão, por exemplo, das escolas técnicas.

Flávio também abordou a questão da violência, um dos grandes entraves ao desenvolvimento econômico. Ele reafirmou o compromisso de dobrar o número de policiais e implantar um sistema de premiação em relação ao cumprimento de metas. “Assim faremos o casamento entre quantidade e qualidade”, afirmou.

Mais produção e cumprimento da lei

Flávio disse que a safra de quatro milhões de toneladas do Maranhão equivale a apenas 2% da nacional. “É preciso aumentar a produção. Em segundo lugar, é preciso aumentar a qualidade da produção. Precisamos usar incentivo fiscal para isso.”

Ele acrescentou que “quem usufrui hoje dos benefícios fiscais vai continuar usufruindo. Sou amigo da lei, não tenho problemas com a lei. Os compromissos vão ser honrados”.

O candidato ressaltou que é preciso fazer uma nova Campanha da Produção. Ele citou como exemplo a produção de arroz, que caiu à metade nos últimos anos.

Flávio ainda destacou o papel da assistência técnica. “Vamos reerguer o sistema de assistência técnica a quem produz.”

Ambiente honesto e competitivo

Flávio também foi questionado sobre o estudo da revista britânica The Economist segundo o qual o Maranhão é o penúltimo Estado brasileiro no ranking da competitividade e dos negócios. O Maranhão caiu quatro posições entre 2011 e 2013. Flávio lembrou que o Estado tirou nota zero em vários indicadores. Parte da culpa, ressaltou, é da imprevisibilidade: “Porque as regras do jogo hoje dependem da afinidade de quem está no poder. Precisamos implantar o capitalismo no Maranhão. Que não seja um regime de favores, e sim de competição”.

Em sua mensagem de encerramento, Flávio pediu que os eleitores e empresários comparem as biografias dos candidatos. “Temos propostas. Queremos um Maranhão que desperte confiança, amor verdadeiro e crença de que é possível investir, auferir lucros, reinvestir e gerar mais empregos.”