quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Para frente sim, retroceder, jamais

“Diante de um precipício, seguir em frente é dá um passo atrás”.

Quero começar este artigo e reafirmando a necessidade do trade maranhense em serem uníssono em suas demandas, proposições. Isso é sensatez, isso é andar para frente.

Digo isto, baseado numa informação vinda da parte da equipe do Governador eleito, Flavio Dino, que diz que “Só temos duas situações para o turismo na administração de Flavio. A primeira, incorporar a SETUR/MA a Secretaria de Cultura, tornando-a um apêndice da mesma ou a vinda de alguém da EMBRATUR – da qual Dino foi presidente por quase dois anos”.

Confesso que para primeira situação, seria um retrocesso, andar para trás mesmo, pois de lá já viemos e as experiências não foram nada boa. Quanto a segunda opção seria compreensível e ate aceitável, uma vez que, o governador eleito geriu a EMBRATUR com maestria e competência e para tanto, tinha uma equipe que lhe dava esse suporte, assim nada mais justo que alguém de confiança comprovada para gerir essa importante pasta do turismo maranhense.

E os nomes e profissionais daqui, não tem competência? Eu afirmo que tem, mas essa será uma pergunta que o próprio governador terá de responder. Acontece que somos o que somos graças aos nossos atrativos, história e também a nossas adversidades e não as “facilidades”, que nos foram oferecidas ao longo dos anos. Mesmo assim, temos progredido, a passo de cagado, mas temos andado para frente.

No Maranhão nada acontece por acaso. Assim tem sido ao longo dos anos. Não por falta de vontade, talvez aconteça pela falta de planejamento, sincronia entre os muitos atores da cadeia, onde muitas das vezes, só aparecem os “artistas/protagonistas/mocinhos”. Nunca temos antagonistas/bandidos, ou seja, ninguém quer carregar “piano”. Dessa maneira, nunca vamos estrelar um bom filme, especialmente no turismo, por falta de atores, assim sendo, a vinda de atores de outras praças será compreensível.

Portanto, afirmo, a hora é agora.  A persistência é irmã gêmea da paciência. É importantíssima uma agenda com propósito. Mas, tenhamos cuidado com a prima chata da persistência, a insistência. Ninguém gosta de gente que insiste em te convencer daquilo que você não quer. Levar nomes, ainda mais sem que estes tenham unanimidade do trade é burrice.

A pasta do turismo não pode ser usada em benefícios de alguns, especialmente quando estes se portam como verdadeiros asnos, molestadores profissionais, que não fazem nada a não ser perturbar a vida de quem faz

O trade maranhense precisa ter jogo de cintura e saber o que quer. Um autor português, uma vez falou: “Diante de um precipício, seguir em frente é dá um passo atrás”. Algumas pessoas do trade são tão sem noção em querer ser, se projetar que não enxergam as adversidades e perigos dessa promoção pessoal, achando que os demais atores são todos idiotas e que vão aplaudir suas asneiras em querer se auto indicar secretário, sem ao menos ter a simpatia de quem de fato faz o turismo estadual. 

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Municípios poderão ter mais quatro anos para acabar com lixões

IARA GUIMARÃES ALTAFIN/AGÊNCIA SENADO


BRASÍLIA - Poderá ser prorrogado até 2018 o prazo para que os municípios acabem com os lixões. O período fixado em lei para que depósitos de lixo a céu aberto fossem transformados em aterros sanitários acabou em 2 de agosto, mas poderá ser ampliado por mais quatro anos por força de artigo incluído na MP 651/2014.

O texto foi aprovado na noite de terça-feira (14) pelo Plenário da Câmara e precisa passar pelo Senado até 6 de novembro, caso contrário a medida provisória perderá a validade. A MP trata de incentivos tributários, mas os deputados incluíram o novo prazo para fim dos lixões atendendo a 3,5 mil cidades que ainda não cumpriram a determinação legal.

O texto aprovado também prorroga o prazo dado a municípios e estados para elaboração de seus planos de gestão de resíduos sólidos. A tarefa, que deveria ter sido concluída em 2012, agora poderá ser feita até agosto de 2016.

Desde o início do ano a Confederação Nacional de Municípios (CNM) pede a prorrogação dos prazos estabelecidos na lei que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010), alegando falta de recursos e de técnicos capacitados para a elaboração dos planos de gestão e para a implantação de sistemas adequados de descarte e reciclagem de lixo.

Ainda há dúvida, no entanto, quanto ao aval do governo à prorrogação do prazo. Durante a votação da matéria na Câmara dos Deputados, o líder do governo, deputado Henrique Fontana (PT-SP), disse haver a possibilidade de veto. Fontana afirmou que o Ministério do Meio Ambiente tem buscado alternativas para ajudar os municípios que ainda não acabaram com os seus lixões.

Debates

Preocupação com as dificuldades de adoção das normas fixadas pela lei levou à criação, no Senado, da Subcomissão Temporária de Resíduos Sólidos, ligada à Comissão de Meio Ambiente (CMA). Presidida pelo senador Cícero Lucena (PSDB-PB), a subcomissão discutiu formas para a implementação da lei.

O colegiado realizou seis audiências públicas com especialistas e gestores municipais e estaduais, que explicitaram o baixo cumprimento das novas regras e o risco iminente de punição aos municípios e estados inadimplentes. A possibilidade de prorrogação dos prazos legais foi discutida pelos especialistas, que manifestaram receio de que a medida incentive a falta de compromisso com a aplicação da lei.

Também foi central a discussão quanto ao custo para transformação de lixões em aterros sanitários e para a construção de sistemas adequados para processamento e reciclagem de resíduos sólidos. Os prefeitos cobram ajuda federal, mas a União lembra que o novo modelo requer responsabilidade compartilhada.

As alternativas apresentadas nos debates serão reunidas pela relatora da subcomissão, senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), em relatório a ser analisado pelos integrantes do colegiado.

Os trabalhos da subcomissão são abordados na última edição da revista Em Discussão!, que circula desde o final do mês de setembro. Além disso, a publicação apresenta experiências bem-sucedidas de como dar aos resíduos sólidos um destino ambientalmente correto, e que pode significar excelente fonte de renda para milhões de brasileiros. E mostra que é precisa se implantar urgentemente a cultura da reciclagem, do reuso e da recuperação.

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Marcelo Tavares fala sobre a redução no preço do querosene de aviação


Um dos primeiro desafios da gestão Flávio Dino é retomar o dialogo com as entidades do turismo do estado e as companhias aéreas que voam para o Maranhão. Dialogo este, que se iniciou nesta gestão que está sendo finalizada e que não resultou em nada.

Uma das reivindicações da cadeia é a baixar ou zerar a alíquota do Imposto sobre Circulação Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), do querosene de aviação que abastecem as aeronaves que voam em território maranhense, que é um dos mais caros do Brasil e isso reflete no alto valor das passagens do Maranhão para qualquer outro destino, ou vice e versa, o que torna o destino Maranhão como um dos mais caros do país.

Em meio a este descaso, está o empresariado local que paga impostos, especialmente quem trabalha com o turismo, que faz investimentos, divulga o Estado em outros destinos e na hora em que o turista procura comprar passagens para o Maranhão vê que os preços dos aéreos não ajudam e optam por outros destinos menos atraentes. Tudo isso por ingerência do Governo, que a tudo assiste e não faz nada.

Essa problemática já foi tema recorrente deste Blog. Em 13 de agosto de 2014, o Cazombando publicou um post intitulado “Por que o destino Maranhão é tão caro?” que fala do combustível, querosene de aviação (QAV), cujo preço praticado no país está entre os mais altos do mundo.

Uma forma de ajudar a reduzir as tarifas seria diminuir a alíquota ICMS, incidente sobre o combustível. E já até existe um projeto na Casa Civil do Governo do Maranhão para a redução desse imposto. Todavia, a Casa Civil, não mostrou nenhum interesse no tema e guardou a proposta discutida com os empresários e representantes das companhias aéreas.

Para saber como essa questão será tratada pelo governo de Flávio Dino, ouvimos o deputado estadual Marcelo Tavares que será o secretário-chefe da Casa Civil. Ele também será o responsável por coordenar a equipe de transição.

Confira abaixo resposta de Marcelo Tavares:

“Esse é um tema que será decidido pelo governo em consonância com a equipe técnica dele para que possamos encontrar um meio termo entre a arrecadação tributária e o incentivo ao turismo que é uma indústria limpa e extremamente importante.”

Espera-se que realmente ocorra essa redução de impostos em atividades fundamentais para a economia, como a aviação, o turismo. Isso é positivo para os destinos, para a sociedade e para o conjunto da economia.  Fica aqui a nossa expectativa e do trade maranhense, que a redução do ICMS sobre o combustível incentive as companhias aéreas a ampliar o número de voos para o Maranhão e assim incentivar o turismo regional.

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Grupo indica nomes para Secretaria de Turismo

Nesta terça-feira (14), um grupo de pessoas ligadas ao turismo do Maranhão estiveram reunidos para sugerir nomes da categoria para ser o Secretário de Estado de Turismo, que irá compor a equipe do governo que assume no próximo dia 1º de janeiro de 2015.

A maioria dos presentes decidiu pela indicação dos seguintes nomes: Airton Abreu, ex-secretário Extraordinário de Desenvolvimento e Turismo do Governo do Maranhão; Lula Fylho, atual secretário municipal de Turismo; Liviomar Macatrão, empresário e ex-secretário de Turismo de São Luís; Paulo Montanha, presidente do Sindetur (Sindicato das Empresas de Turismo do Maranhão); e a Professora Socorro Araújo, atual Secretária de Turismo e Cultura de São José de Ribamar e Coordenadora da Instância do Polo São Luís.

Um documento foi assinado por todos os presentes à reunião e será entregue por uma comissão ao governador eleito Flávio Dino.

A escolha dos nomes tem como avalista, a experiência de ambos e o trabalho profícuo em prol do turismo maranhense.

SOBRE O GRUPO TURISMO PARTICIPATIVO

O grupo Turismo Participativo foi criado em 2014 e reúne as principais entidades do segmento turístico do Maranhão e instituições afins: ABAV, ABIH, ABBTUR, SETUR de São Luís, SETUR-MA, SINDEGTUR, ABRASEL, SINDHORBS, SINDETUR, SINDHOTÉIS, SETUR de São José de Ribamar, FIEMA, SENAC, SEBRAE, UFMA, IFMA, SKAL, Convention and Visitors Bureau, ABEOC, Jornal Cazumbá e revista Maranhão Turismo, dentre outras. Além de pessoas que empreendem e se destacam no turismo da ilha de São Luís e no turismo do estado.

PERFIL DOS INDICADOS

•Airton Abreu: ex-secretário, quando a pasta era apenas um apêndice da Secretaria da Indústria e Comércio, soube como ninguém trabalhar o destino Maranhão nas feiras no Brasil e no Exterior, além de ser um dos principais responsáveis pela institucionalização da Secretaria de Estado Extraordinária para o Turismo, posteriormente oficializada em Secretaria de Estado – Operacional – Um dos que teria o aval do Ex-governador e Deputado Federal eleito José Reinaldo Tavares, do qual foi Secretário e homem de confiança, mas devido aos oito anos afastados da atividade, talvez isto impeça a sua articulação com o trade

•Socorro Araújo: professora universitária, ex-secretária municipal de turismo de São Luís e ex-secretária adjunta de turismo do Maranhão. É uma pessoa dinâmica, operacional. Durante o período que atuou como adjunta, conseguiu se articular com o empresariado da cadeia produtiva do turismo. Foi também Coordenadora do Curso de Turismo da Universidade Federal do Maranhão por muitos anos. Foi dela a ideia que resultou na criação da Setur/SLZ. Atualmente, é Secretária de Turismo e Cultura de São José de Ribamar e Coordenadora da Instância do Polo São Luís. Articulada e não será surpresa se for nomeada Secretária de Turismo do Maranhão na gestão de Flávio Dino.

•Lula Fylho: é o atual Secretário de Turismo de São Luís e ex-presidente da Abrasel/MA (Associação de Bares e Restaurantes do Maranhão). Além de prestar um bom serviço a capital maranhense em sua pasta, é proprietário do Bar Por acaso, considerado um dos melhores da cidade. Também é palestrante em empresas, faculdades e eventos por todo país. Graduou-se em Administração de Empresas pela Faculdade São Luís, possui pós-graduações em Didática e Gestão de Pessoas e mestrado em Recursos Humanos pela UCES de Buenos Aires. Tem uma linha mais pragmática, e devido a sua aproximação com o governador eleito, pode ser o Secretário, mas fontes ligadas a Lula sinalizaram que ele abdicaria do convite em nome da Professora Socorro Araújo.

•Liviomar Macatrão: considerado um dos principais incentivadores do setor, Liviomar Macatrão é Bacharel em Turismo e Pós-Graduado em Turismo Sustentável. Além disso, é ex-secretário municipal de Turismo e ex-presidente da Associação Brasileira de Bacharéis em Turismo do Maranhão (ABBTUR/MA). Atualmente, é superintendente do São Luís Convention & Visitors Bureau (SLC&VB), Organizador de Eventos, Consultor e Professor Universitário. Competente e com bom trânsito na cadeia produtiva, fez um bom trabalho quando à frente da Setur/SLZ, talvez o que o atrapalhe sua escolha seja a forte ligação com o Ex-Prefeito João Castelo, do qual foi Secretário.

•Paulo Montanha: presidente do Sindicato de Empresas de Turismo do Maranhão (SINDETUR-MA). É uma pessoa capaz, dirige com maestria o sindicato. A seu favor, conta o fato ser próximo do Ex-governador José Reinaldo, arquiteto da articulação que elegeu Flávio Dino, a quem pode bancar a sua nomeação. Todavia, não tem unanimidade do trade.

•Bruno Mezenga: Administrador, Turismólogo, Jornalista, servidor e atual presidente da ABBTUR/MA (Associação Brasileira de Turismólogos e Profissionais do Turismo do Maranhão). Político, exerce papel de liderança no PPS, ao qual é filiado e que pode bancar a sua indicação na cota de participação no governo. Corre por fora, uma vez que sendo ainda muito jovem, busca consolidar uma liderança no turismo que se iniciou ainda no Laboratório de Turismo da UFMA buscando se cacifar para assumir. Tem um poder de articulação e pode surpreender.

Estes são os nomes especulados para assumir está importante pasta da administração Estadual a partir de 01 de janeiro de 2015, mas não me surpreenderia se uma outra pessoa de fora for o indicado, até mesmo alguém que tenha somado com o Governador eleito, Flávio Dino, quando ele presidia a EMBRATUR.

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Nome de Secretário para quê mesmo?

Neste Maranhão as coisas não acontecem por acaso. Passada as eleições e eleito Flávio Dino, governador, de repente, mais que de repente um grupo de pessoas que se auto intitulam representantes do trade turístico local começa a conclamar pessoas, a indicar nomes para ser o secretário de turismo do Maranhão.

Ora, essa escolha não compete ao governador eleito? Ou estes acham que chegando com um nome debaixo do braço o governador vai nomeá-lo sem que este tenha a mínima afinidade com o projeto ou história de luta do governador? É ser muito senil, achar que isso pode acontecer.

O turismo de fato não chegou, ainda, a este Estado, onde poucos empresários tentam de todas as maneiras desenvolver essa atividade, que até então tem se mostrado inglória. Tudo isso por falta de políticas sérias e sustentáveis, com planejamento sensato e que comtemple todo o Maranhão.

É preciso muito esforço para isso. É preciso haver muita dedicação. E nisso, convenhamos, os últimos secretários foram de uma aplicação comovente, mesmo sem recursos e sem um projeto macro que transcendam além do governo a qual foi implantado, onde quem assume está sempre recomeçando tudo de novo. Assim, tem sido nos últimos três governos.

Então, o que quer esse grupo? Simplesmente fazer valer a máxima maranhense que diz “farinha pouca, meu pirão primeiro”, numa clara declaração destes “preocupados” com a atividade turística do Estado. Com raríssimas exceções, seus corações pulsam mesmo é pela boa “vida”, com as benesses do poder. Assim pensam estes “heróis”.

Os líderes deste movimento entendem que podem elencar três, quatro ou seis nomes e levar ao governador e saírem desta reunião com o novo secretário nomeado. Isso é risível! Estes pseudos representantes do turismo, antes de pensar em nome, deviam era pensar no turismo e os males que travam seu desenvolvimento e, assim, elencarem uma lista de prioridades, bem como uma agenda positiva com proposições e levarem ao governador eleito. Isso sim seria plausível.

Longe de mim querer aqui fazer patrulhamento ideológico ou achar porque governador eleito, me o cumprimentou um dia ou até mesmo me concedeu entrevista, ele é meu amigo, isso seria ridículo de minha parte. Uma coisa é o candidato Flávio Dino, outra coisa é o governador do Maranhão.
Como disse não se trata de patrulha, mas de vergonha na cara e de simancol mesmo.
Querer impor um nome numa mesa, quando todos sabem que um governo é feito com articulação e compromisso, mesmo que o governador tenha declarado que o critério de nomeação de seus auxiliares venha a ser técnico, que pode ser alguém de nosso convívio, ou alguém que trabalhou com ele na EMBRATUR.

A hora é para se deixar claro o que se quer, o que pode ser feito a médio e longo prazo pelo turismo. Querer definir nomes e na hora H, e se esse nome for descartado? Isso seria ridículo e exporia mais uma categoria já fragilizada ao longo dos anos. Mas todos podem colaborar e se predispor a ajudar o governador eleito a projetar o Maranhão turisticamente, com propostas e trabalho sérios. Capacidade o empresariado já mostrou que tem.

Nada contra os nomes já sugeridos para a pseudo lista, mas se for para fazer esse papelão é melhor defender nomes de maior envergadura, com trânsito livre com o governador eleito, com os empresários e academia, assim como também com os políticos. Ou esquecem esses defensores que o turismo é bem mais que a “indústria sem chaminé”, e requer sabedoria e muito molejo de seu titular? Se quiser saber mais, basta pesquisar a palavra transversalidade, dai terão uma real mostra do papel de um secretário.

Em vez de nomes não seria melhor defender projetos consistentes? Maiores recursos e a nomeação de quem de fato vive e faz do turismo seu alimento diário e não nomes de pessoas, só porque um dia se reuniram numa mesa de bar e acham que fulano ou sicrano é um bom nome.

É bem verdade que temos líderes sérios no turismo e se for para existir alguma lista, deveriam encabeçar, e se fazer ouvir, uma vez que fazem um trabalho sério e não temem confrontar suas ideias em questões relevantes para o turismo.

Então o que falta? Falta uma diretriz de quem de fato tem o poder de liderar as discussões, mas que de fato, ainda não mostrou as caras, gerando um vazio que alguns tentam usurpar para si.
Essa aproximação seria o início de um diálogo com o governo e com o trade, que acabaria com os oportunistas que se valem da velha sabujice e com o apoio dissimulado.

Assim, cabe a pergunta: “Nome de Secretário para quê?”.

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

A hora da mudança é agora

Reginaldo Rodrigues


A Associação Brasileira de turismólogos e Profissionais de Turismo- ABBTUR/MA pretende sair fortalecida destas eleições. Pela primeira vez resolvem apoiar de maneira direta candidatos aos cargos majoritários e ao legislativo, tanto federal como estadual. Para tanto duas frentes foram abertas para apoios diretos aos candidatos de oposição ao governo do estado Flavio Dino/PC e aos candidatos a deputados federais Eliziane Gama/ PPS e Rubens Pereira Junior/PC do B e ao candidato a deputado estadual Bira do Pindaré/PSB por acreditar na proposta de trabalho destes.

O jornal Cazumbá também conclama seus parceiros, amigos e eleitores a votarem nesses candidatos uma vez que estamos acreditando e apoiando suas propostas.

Esses candidatos já tem uma soma de serviços prestados aos maranhenses uma vez que o candidato ao governo Flávio Dino quando presidiu a EMBRATUR deu tratamento diferenciado ao Maranhão. Com seu trabalho, Dino conseguiu bater recordes na entrada de turistas no Brasil passando o patamar de seis milhões de visitantes; e os outros candidatos tanto a nível federal e estadual já mostraram capacidade e estão antenados com os problemas da comunidade maranhese.

Portanto, é chegada a hora de mudança no destino político de nosso Estado. Os amigos e colegas que navegam contra a correnteza que me perdoe. Respeito suas crenças políticas e as causas que defendem, mas não vou remar contra a maré, vou acreditar na mudança e nos ventos que sopram com a perspectiva de dias melhores para nossa gente.

A minha bandeira é turismo sustentável com respeito as nossas tradições. A minha bandeira é quem acredita em mim e no meu trabalho. A minha bandeira é o Maranhão e por isso vou de Flávio Dino, para gerir o nosso Estado e vamos que vamos.

A hora é agora! Vamos viver sem medo de ser feliz!