sexta-feira, 27 de junho de 2014

Decolar mostra quanto custa voar pelo Brasil na Copa

A Decolar.com fez um levantamento que mostra o quanto se planejar pode garantir boas economias. Se hoje os que decidem, de última hora, viajar pelo Brasil para assistir aos jogos reclamam do custo da passagem aérea, esse poderia não ter sido um problema se a compra tivesse sido efetuada com antecedência, como mostra a pesquisa. Para a final, por exemplo, que acontece em 13 de julho, quem se antecipou pagou em média, na Decolar, R$ 245. Para a semifinal, caso o Brasil continue na competição jogando em Belo Horizonte, o custo médio foi de R$ 313 para compras até 10 de junho.

O levantamento da OTA considera a média paga pelos consumidores que compraram passagens aéreas de todo o Brasil para os destinos em questão em janeiro, março e maio deste ano – além das transações realizadas entre 1º e 10 de junho de 2014, ou seja, a dois dias do início da Copa. Em alguns casos, diz a Decolar, as compras efetuadas a poucos dias ou semanas do jogo apresentaram valores inferiores às feitas com mais antecedência.

“As companhias aéreas ampliaram a oferta para as cidades-sede. Além disso, ocorreu uma diminuição nas reservas corporativas, gerando aumento de lugares disponíveis para os consumidores finais a preços atraentes”, analisa Alípio Camanzano, diretor da Decolar.com. Porém, agora, o cenário é completamente diferente. “Restam pouquíssimas opções para conferir as próximas fases nas cidades-sede e com preços acima dos valores pagos por quem garantiu suas passagens com antecedência”, acrescenta o executivo. Confira os dados apurados pela equipe Decolar:

Primeira Rodada
Jogo de abertura – Brasil 3 X 1 Croácia (12 de junho) – Destino: São Paulo
Chegada no destino: dias 11 e 12 de junho
Tarifa média em janeiro de 2014: R$ 394
Tarifa média em março de 2014: R$ 394
Tarifa média em maio de 2014: R$ 351
Tarifa média de 1º a 10 de junho de 2014: R$ 248

Espanha 1 X 5 Holanda (13 de junho) – Destino: Salvador
Chegada no destino: dias 12 e 13 de junho
Tarifa média em janeiro de 2014: R$ 587
Tarifa média em março de 2014: R$ 552
Tarifa média em maio de 2014: R$ 561
Tarifa média de 1º a 10 de junho de 2014: R$ 661

Argentina 2 X 1 Bósnia-Herzegovina (15 de junho) – Destino: Rio de Janeiro
Chegada no destino: dias 14 e 15 de junho
Tarifa média em janeiro de 2014: R$ 472
Tarifa média em março de 2014: R$ 352
Tarifa média em maio de 2014: R$ 317
Tarifa média de 1º a 10 de junho de 2014: R$ 257

Alemanha 4 X 0 Portugal (16 de junho) – Destino: Salvador
Chegada no destino: dias 15 e 16 de junho
Tarifa média em janeiro de 2014: R$ 473
Tarifa média em março de 2014: R$ 509
Tarifa média em maio de 2014: R$ 498
Tarifa média de 1º a 10 de junho de 2014: R$ 464

Uruguai 2 X 1 Inglaterra (19 de junho)
Destino: São Paulo
Chegada no destino: dias 18 e 19 de junho
Tarifa média em janeiro de 2014: R$ 600
Tarifa média em março de 2014: R$ 352
Tarifa média em maio de 2014: R$ 379
Tarifa média de 1º a 10 de junho de 2014: R$ 314

Estados Unidos 2 X 2 Portugal (22 de junho) – Destino: Manaus
Chegada no destino: dias 21 e 22 de junho
Tarifa média em janeiro de 2014: R$ 1.003
Tarifa média em março de 2014: R$ 942
Tarifa média em maio de 2014: R$ 558
Tarifa média de 1º a 10 de junho de 2014: R$ 502

O levantamento considera ainda os jogos das próximas fases, tendo como referência – e expectativa – a possível participação da seleção brasileira até a grande final. Dentro deste cenário, os resultados identificados são:

Oitavas-de-Final
Brasil X Chile (28 de junho) – Destino: Belo Horizonte
Chegada no destino: dias 27 e 28 de junho
Tarifa média em janeiro de 2014: R$ 408
Tarifa média em março de 2014: R$ 480
Tarifa média em maio de 2014: R$ 460
Tarifa média de 1º a 10 de junho de 2014: R$ 410

Quartas-de-Final
Brasil (caso vença o Chile) X ??? (4 de julho) – Destino: Fortaleza
Chegada no destino: dias 3 e 4 de julho
Tarifa média em janeiro de 2014: R$ 640
Tarifa média em março de 2014: R$ 844
Tarifa média em maio de 2014: R$ 715
Tarifa média de 1º a 10 de junho de 2014: R$ 763

Semifinal
Brasil (caso vença a disputa nas quartas-de-final) X ??? (8 de julho) – Destino: Belo Horizonte
Chegada no destino: dias 7 e 8 de julho
Tarifa média em janeiro de 2014: R$ 454
Tarifa média em março de 2014: R$ 412
Tarifa média em maio de 2014: R$ 254
Tarifa média de 1º a 10 de junho de 2014: R$ 313

Final
Brasil (caso vença o jogo da semifinal) X ??? (13 de julho)
Destino: Rio de Janeiro
Chegada no destino: dias 12 e 13 de julho
Tarifa média em janeiro de 2014: R$ 362
Tarifa média em março de 2014: R$ 422
Tarifa média em maio de 2014: R$ 350
Tarifa média de 1º a 10 de junho de 2014: R$ 245

Fonte: Site Panrotas

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Movimentação aérea deve ter queda no período da Copa

Eduardo Sanovicz, presidente da Abear, e Maurício Emboaba, consultor técnico da entidade
A Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas) divulgou dados preliminares sobre a operação das companhias aéreas brasileiras durante a da Copa do Mundo. Desde a abertura da competição, em 12 de junho, as empresas associadas (Tam, Gol, Azul e Avianca) têm transportado, em média, 470 mil passageiros por dia, em voos com ocupação de aproximadamente 80%.

“No geral, as operações da malha especial durante a Copa do Mundo têm sido muito satisfatórias. Os únicos problemas que registramos até aqui foram de ordem climática, que fogem do nosso controle, em três aeroportos: Curitiba, Porto Alegre e Santos Dumont, no Rio de Janeiro, sendo que este último foi o único em que os atrasos tiveram alguma influencia sobre torcedores, mas com um impacto mínimo”, destacou o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz.

Na primeira semana de jogos foram transportados cerca de 3,7 milhões de passageiros pelo Brasil. O pico foi registrado no dia 16 de junho, segunda-feira e véspera de jogo da seleção brasileira em Fortaleza, quando as empresas aéreas nacionais transportaram 501 mil viajantes pelo País. Apesar do bom andamento das operações, a associação estima que a movimentação média de passageiros entre a abertura e a final da Copa fique entre 11% e 15% abaixo do mesmo período do ano anterior.

"Os números finais e o balanço conclusivo da operação aérea na competição serão divulgados apenas no final de julho", afirmou Sanovicz.

BALANÇO DE MAIO
Durante o último mês, a demanda da aviação doméstica cresceu 4,3% em relação a maio de 2013, enquanto a oferta teve recuo de 1,8% no mesmo período. Com isso, o load factor cresceu 4,5 pontos percentuais e fechou em 78,6%, recorde para maio. Ao longo dos cinco primeiros meses do ano, a ocupação média foi de 79,4%, com 35 milhões de passageiros embarcados, sendo 6,5 milhões transportados somente no mês passado.

Nos voos internacionais operados pelas companhias brasileiras, também foi registrada alta na demanda (2,3%) e queda na oferta (4,5%) com relação ao mesmo período do ano anterior. Sendo assim, o aproveitamento foi de 83% e registrou crescimento de 5,5 pontos percentuais. Os passageiros internacionais embarcados em maio somaram 383 mil, alta de 3,5% em relação a maio de 2013. No ano, o acumulado é de 1,9 milhão de viajantes transportados para o Exterior.

Fonte: http://www.panrotas.com.br/

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Pesquisa da Fiema mostra empresário da indústria do MA confiante, apesar de recuo

O Índice de Confiança do Empresário Industrial do Maranhão (Icei-MA), pesquisa realizada mensalmente pela Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (Fiema), mostra que os empresários do setor estão confiantes, apesar do registro de queda no indicador desde março deste ano.

Em maio de 2014, o Icei-MA ficou em 57,9 pontos, uma queda de 0,3 ponto em relação ao mês anterior e 4,5 pontos menor do que o registrado em março deste ano. Por ainda estar acima da linha divisória dos 50 pontos, o indicador mostra confiança no cenário geral da indústria maranhense. Quando o resultado fica abaixo dos 50 pontos, o Icei-MA indica pessimismo.

O recuo do indicador é reflexo da redução do grau de confiança nas condições atuais da economia brasileira e do estado. No entanto, o Icei-MA em queda segue a tendência revelada pela pesquisa nacional: o Icei do Brasil caiu de 49,2 pontos para 48 pontos.

O Icei-MA também revelou que o segmento da construção civil maranhense continuou operando em condições desfavoráveis em maio. Para o setor, ainda não ocorreu melhora em 2014 nas condições atuais da economia brasileira, do estado e das próprias empresas, cujos índices estão abaixo dos 40 pontos.

FUTURO
Para os próximos seis meses, a pesquisa mostrou que o empresário da indústria maranhense está confiante no futuro. O indicador ficou em 65,2 pontos um resultado três pontos acima do registrado em abril deste ano.  Para os cenários futuros, o destaque fica por conta da situação das empresas, cujo indicador ficou em 68,5 pontos.

Os empresários da indústria tem a expectativa de que as condições da economia do estado e Brasil também melhorem. Estes indicadores ficaram em 58,4 pontos e 58,2 pontos respectivamente.

A indústria da Extração e Transformação está ainda mais confiante com o futuro, porque o resultado ficou em 66,6 pontos. Já a indústria da construção civil espera que haja melhoras no segmento para os próximos seis meses, como demonstra o indicador em 62,9 pontos.

Fonte: Assessoria Fiema