Promover o desenvolvimento do turismo sustentável na capital maranhense é a principal responsabilidade da Secretaria Municipal de Turismo de São Luís (Setur). Entre as atribuições, também estão a valorização do Patrimônio cultural e natural, o fortalecimento da identidade e dos valores locais e a atração de visitantes. Até o dia 31 de dezembro, ainda na gestão do prefeito João Castelo (PSDB), estará à frente da secretaria, Liviomar Macatrão.
Ao analisar a gestão do turismo municipal, o titular da pasta identifica vários progressos, entre os quais, a intensificação das ações da Setur, a consolidação da imagem do mercado turístico local e ampliação de parcerias, que renderam mais possibilidades para a captação de recursos para grandes projetos. “Hoje São Luís tem um plano de marketing, o primeiro da cidade, tem uma marca turística e uma posição de mercado”, defendeu Liviomar.
O secretário conta que, desde 2008, o Ministério do Turismo realiza auditorias em 65 cidades turísticas brasileiras (chamados, destino indutores do desenvolvimento turístico regional), avaliando a situação através de 13 variáveis – são considerados aspectos como: poder atrativo, infraestrutura, novos roteiros, monitoramento de dados e marketing e promoção da cidade. E segundo ele, São Luís teria progredido em todas as variáveis avaliadas.
“A gente avançou bastante. Mas no meu ponto de vista, no que mais avançamos, foi em marketing e promoção, tanto que nós fomos reconhecidos pelo Ministério (do Turismo), em 2011, como o município que mais evolui nesse item. Também crescemos muito em conectividade aérea”, destacou Macatrão. Ele explica que, do primeiro ao último ano de gestão de João Castelo, quase duplicaram o número de vôo para a cidade e aumentaram os destinos ligados a vôos diretos. “Os destinos que tem vôo direto, são os sete destinos que nós escolhemos como prioridade no inicio da gestão. Hoje conseguimos ligar São Luís a cidades como Belo Horizonte, Teresina, São Paulo e Rio de Janeiro”, apontou o secretário.
O marketing e promoção do turismo ludovicense se deu através da implementação do “Plano São Luís – promovendo a cidade”. Lançado em setembro de 2011, para ser executado em cinco anos, o objetivo do plano é posicionar a capital como destino turístico no mercado nacional. Entre as metas previstas no documento, está o crescimento de 6% ao ano no número de turistas que visitam a cidade, chegando até 2,2 milhões até 2016. Como Liviomar deixa Setur em janeiro, o próximo secretário, indicado pelo prefeito eleito Edivaldo Holanda Júnior (PTC), terá a opção de executar o projeto já iniciado. “O plano foi projetado para cinco anos, os resultados serão de médio e longo prazo. Ao final, a evolução do turismo será ainda maior”, defendeu o atual secretário.
Ao ser questionado sobre as dificuldades encontradas durante sua gestão, Liviomar destacou a o excesso de burocracia como uma das piores. Ele exemplificou com a reforma da Fonte do Ribeirão. Ele diz que o recurso do Ministério do Turismo foi empenhado em dezembro de 2010 e a reforma ó está sendo entregue depois de dois anos – a entrega será 13 de dezembro de 2012.
A justificativa do gestor é que existe tramite para o recurso ser empenhado e para fechar o contrato com Caixa Econômica Federal, onde é depositado o dinheiro. Só depois de o dinheiro estar na conta da prefeitura, é que a Setur pode fazer a licitação, as licenças, contratações e iniciar a obra. O período de execução da obra da fonte do Ribeirão foi de apenas quatro meses.
Centro histórico
“As principais dificuldades encontradas foram à burocracia e o estado de calamidade que nós encontramos o centro histórico”, elencou Macatrão, que acredita que o Centro Histórico evoluiu bastante nos últimos quatro anos, mas muito ainda precisa ser feito. A área foi considerada Patrimônio Histórico da Humanidade, em 1998, na administração do ex-prefeito Jackson Lago.
Entre as realizações executadas na área, o secretário destacou: “Houve ruas reconstituídas, instalação de luminárias novas, alguns logradouros, como a Feira da Paia Grande e a Fonte do Ribeirão, iluminados artisticamente à noite. E também a implantação de lixeira, porque há oito anos não tinha lixeiras novas”.
Ele ainda lembra o projeto “Aliança pelo Centro Histórico” como uma importante iniciativa. O projeto consiste no cuidado especial a 24 ruas, escolhidas de acordo com o fluxo turístico. Nelas foram instaladas câmaras de segurança e passam por lavagem de alta pressão – também feitas em outros pontos do Centro de São Luís. “Um dos problemas do centro histórico ainda não foi resolvido, que é urina em becos e calçadas. Deixo uma proposta para a nova gestão: a implantação de mais banheiro público. Nós tivemos dificuldade de colocar porque Iphan não aceitou, então, a lavagem de alta pressão minimizou esse impacto”, ressaltou Liviomar.
Ao analisar a gestão do turismo municipal, o titular da pasta identifica vários progressos, entre os quais, a intensificação das ações da Setur, a consolidação da imagem do mercado turístico local e ampliação de parcerias, que renderam mais possibilidades para a captação de recursos para grandes projetos. “Hoje São Luís tem um plano de marketing, o primeiro da cidade, tem uma marca turística e uma posição de mercado”, defendeu Liviomar.
O secretário conta que, desde 2008, o Ministério do Turismo realiza auditorias em 65 cidades turísticas brasileiras (chamados, destino indutores do desenvolvimento turístico regional), avaliando a situação através de 13 variáveis – são considerados aspectos como: poder atrativo, infraestrutura, novos roteiros, monitoramento de dados e marketing e promoção da cidade. E segundo ele, São Luís teria progredido em todas as variáveis avaliadas.
“A gente avançou bastante. Mas no meu ponto de vista, no que mais avançamos, foi em marketing e promoção, tanto que nós fomos reconhecidos pelo Ministério (do Turismo), em 2011, como o município que mais evolui nesse item. Também crescemos muito em conectividade aérea”, destacou Macatrão. Ele explica que, do primeiro ao último ano de gestão de João Castelo, quase duplicaram o número de vôo para a cidade e aumentaram os destinos ligados a vôos diretos. “Os destinos que tem vôo direto, são os sete destinos que nós escolhemos como prioridade no inicio da gestão. Hoje conseguimos ligar São Luís a cidades como Belo Horizonte, Teresina, São Paulo e Rio de Janeiro”, apontou o secretário.
O marketing e promoção do turismo ludovicense se deu através da implementação do “Plano São Luís – promovendo a cidade”. Lançado em setembro de 2011, para ser executado em cinco anos, o objetivo do plano é posicionar a capital como destino turístico no mercado nacional. Entre as metas previstas no documento, está o crescimento de 6% ao ano no número de turistas que visitam a cidade, chegando até 2,2 milhões até 2016. Como Liviomar deixa Setur em janeiro, o próximo secretário, indicado pelo prefeito eleito Edivaldo Holanda Júnior (PTC), terá a opção de executar o projeto já iniciado. “O plano foi projetado para cinco anos, os resultados serão de médio e longo prazo. Ao final, a evolução do turismo será ainda maior”, defendeu o atual secretário.
Ao ser questionado sobre as dificuldades encontradas durante sua gestão, Liviomar destacou a o excesso de burocracia como uma das piores. Ele exemplificou com a reforma da Fonte do Ribeirão. Ele diz que o recurso do Ministério do Turismo foi empenhado em dezembro de 2010 e a reforma ó está sendo entregue depois de dois anos – a entrega será 13 de dezembro de 2012.
A justificativa do gestor é que existe tramite para o recurso ser empenhado e para fechar o contrato com Caixa Econômica Federal, onde é depositado o dinheiro. Só depois de o dinheiro estar na conta da prefeitura, é que a Setur pode fazer a licitação, as licenças, contratações e iniciar a obra. O período de execução da obra da fonte do Ribeirão foi de apenas quatro meses.
Centro histórico
“As principais dificuldades encontradas foram à burocracia e o estado de calamidade que nós encontramos o centro histórico”, elencou Macatrão, que acredita que o Centro Histórico evoluiu bastante nos últimos quatro anos, mas muito ainda precisa ser feito. A área foi considerada Patrimônio Histórico da Humanidade, em 1998, na administração do ex-prefeito Jackson Lago.
Entre as realizações executadas na área, o secretário destacou: “Houve ruas reconstituídas, instalação de luminárias novas, alguns logradouros, como a Feira da Paia Grande e a Fonte do Ribeirão, iluminados artisticamente à noite. E também a implantação de lixeira, porque há oito anos não tinha lixeiras novas”.
Ele ainda lembra o projeto “Aliança pelo Centro Histórico” como uma importante iniciativa. O projeto consiste no cuidado especial a 24 ruas, escolhidas de acordo com o fluxo turístico. Nelas foram instaladas câmaras de segurança e passam por lavagem de alta pressão – também feitas em outros pontos do Centro de São Luís. “Um dos problemas do centro histórico ainda não foi resolvido, que é urina em becos e calçadas. Deixo uma proposta para a nova gestão: a implantação de mais banheiro público. Nós tivemos dificuldade de colocar porque Iphan não aceitou, então, a lavagem de alta pressão minimizou esse impacto”, ressaltou Liviomar.
Jornal O Imparcial
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