segunda-feira, 26 de novembro de 2012

E como seria o fim do mundo no Maranhão? Veja análise humorada do que seria o fim no Maranhão, no Brasil e no mundo

Segundo interpretações da civilização Maia, estamos a menos de um mês do fim do mundo (21 de dezembro de 2012) e o assunto toma conta das redes sociais, sites, conversas de bares, quitandas, vizinhos, enfim, todos têm uma opinião formada sobre essas profecias. De tão popular, há, inclusive, pessoas se preparando para o que seria o fim de tudo no interior do Maranhão, em comunidades de municípios onde pouco chegam notícias, mas se sabe que o tão temido dia está chegando. É o exemplo de Matinha, Marajá do Sena, Mirinzal, Centro do Guilherme, Matões do Norte, Brejo de Areia e outros.

Ficções e crenças à parte, vale aqui uma análise lógica e bem humorada (vamos soltar risadas, por favor) do que seria o “fim do mundo” no Maranhão. Se o mundo realmente acabasse no dia 21 de dezembro de 2012, não haveria mais municípios pobres no Estado; terminariam todos os problemas nas escolas e hospitais públicos; não haveria mais o famigerado mundo da criminalidade; não haveria mais tantos blogueiros. O grupo Sarney sucumbiria de uma vez por todas. Imagine!

Em São Luís, as pessoas não reclamariam mais do mau cheiro da Lagoa da Jânsen; os flanelinhas não torrariam mais a nossa paciência; não seríamos mais a Capital do Reggae, a Athenas Brasileira; veríamos e conversaríamos com Aluízio Azevedo e Gonçalves Dias; contaríamos as novidades políticas a Jackson Lago, Neiva Moreira e tantos outros. Holanda Júnior não assumiria mais a Prefeitura, pois não haveria, logicamente, mais o dia primeiro de janeiro de 2013; João Castelo se aposentaria mesmo da política, porque não haveria mais política; Isaías Pereirinha não chegaria mais ao pentacampeonato na Câmara Municipal. Pense!

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